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🧠 A TMS pode melhorar a função cognitiva na doença de Alzheimer ou no comprometimento cognitivo leve?

  • Foto do escritor: Global Guest
    Global Guest
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura


À medida que a população mundial envelhece, a prevalência de distúrbios cognitivos como a doença de Alzheimer (DA) e o comprometimento cognitivo leve (CCL) continua a aumentar. Essas condições afetam a memória, a tomada de decisões, a linguagem e o funcionamento diário — impactando significativamente a qualidade de vida dos pacientes e de suas famílias. Embora os tratamentos atuais ofereçam benefícios limitados, uma promissora terapia não invasiva chamada Estimulação Magnética Transcraniana (TMS) tem demonstrado potencial para apoiar a função cognitiva nessas populações.





💡 O que é a TMS e como ela funciona?





A Estimulação Magnética Transcraniana (TMS) é uma técnica não invasiva de estimulação cerebral que utiliza pulsos magnéticos para ativar regiões específicas do cérebro relacionadas à cognição e à regulação emocional.


Uma bobina é posicionada suavemente sobre o couro cabeludo, geralmente sobre o córtex pré-frontal dorsolateral (CPFDL). Essa bobina emite pulsos magnéticos repetitivos que penetram o crânio e estimulam os neurônios subjacentes, sem necessidade de cirurgia, medicação ou anestesia.





⚙️ Como a TMS ajuda:


  • Potencializa a neuroplasticidade: estimula o cérebro a formar novas conexões

  • Modula a atividade neuronal: normaliza a função cerebral em áreas afetadas pela degeneração

  • Melhora o fluxo sanguíneo e o metabolismo cerebral em regiões específicas

  • Apoia processos cognitivos como memória, atenção e funções executivas



A TMS é administrada normalmente em sessões curtas diárias (20–40 minutos) durante várias semanas. Trata-se de uma técnica segura, bem tolerada e que não exige internação nem sedação.






🧪 TMS no Alzheimer e no CCL: o que sabemos?





A TMS direciona pulsos magnéticos para áreas cerebrais envolvidas com a memória e cognição — especialmente o CPFDL — promovendo a neuroplasticidade, melhorando a conectividade sináptica e modulando a atividade cerebral anormal.

Estudos têm demonstrado que:


  • A TMS pode melhorar a memória de curto prazo, a atenção e a função executiva em pacientes com CCL.

  • Sessões repetidas podem gerar melhorias cognitivas mensuráveis que duram semanas ou até meses.

  • A TMS é bem tolerada, com efeitos colaterais mínimos em comparação com os tratamentos farmacológicos.





📊 O que dizem as evidências?





Diversos estudos de pequena e média escala sugerem benefícios da TMS em pacientes com Alzheimer em estágios iniciais a moderados:


  • Uma meta-análise de 2021 identificou que a TMS de alta frequência (geralmente 10 Hz), aplicada ao lado esquerdo do CPFDL, levou a melhorias significativas na memória e nas pontuações cognitivas globais.

  • Estudos que combinam TMS com treinamento cognitivo (rTMS-COG) apresentaram resultados ainda melhores, favorecendo uma abordagem multimodal.

  • Os benefícios são mais evidentes em pacientes com declínio cognitivo precoce, quando a plasticidade cerebral ainda está preservada.



Contudo, a pesquisa ainda está em andamento e a TMS não é considerada uma cura ou tratamento isolado para demência. Atualmente, é vista como uma ferramenta complementar dentro de uma estratégia terapêutica mais ampla.






✅ A TMS é segura para pacientes com Alzheimer ou CCL?




A TMS é não invasiva, indolor e geralmente bem tolerada. Os efeitos colaterais mais comuns são leves e incluem:


  • Desconforto no couro cabeludo ou dor de cabeça

  • Fadiga após as sessões

  • Raro risco de convulsão (principalmente em pacientes de alto risco)



A TMS não é recomendada para pessoas com marca-passos ou dispositivos metálicos implantados na cabeça, e é necessário um exame médico completo antes de iniciar o tratamento.





💡 A TMS na Global Health



Na Global Health, temos o compromisso de oferecer terapias de neuroestimulação baseadas em evidências científicas para condições cognitivas e neurológicas. Trabalhamos em conjunto com neurologistas e profissionais de saúde mental para avaliar a adequação da TMS em pacientes com sinais precoces de declínio cognitivo.

Nosso foco inclui:


  • Avaliações multidisciplinares

  • Protocolos individualizados

  • Acompanhamento contínuo dos resultados



Se você ou alguém próximo foi diagnosticado com CCL ou Alzheimer em estágio inicial e está buscando opções de tratamento não farmacológicas, nossa equipe pode orientar se a TMS é adequada para o seu plano de cuidado.

 
 
 

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